Duas madames
Duas madames estavam conversando:
- Sentiu meu perfume?
- Senti!
- R$ 1700
- E você sentiu o meu?
- Senti!
- R$ 2300
Perto delas havia uma bicha, ela pensou:
- Vou pegar essas doninhas.
Ela soltou um peido e falou:
- Vocês sentiram o meu perfume?
Elas responderam:
- Quem não sente esse fedo!
A bicha responde:
- É repolho R$1.50 o maço!
Caipira no almoço
Um dia um caipira foi entregar o leite na casa do patrão bem na hora do almoço e foi convidado a comer com a família. Ficou com vergonha de sua falta de modos, ele preferiu não aceitar. O patrão insistiu:
_ Coma conosco.
E o caipira:
_ Não, obrigado.
_ Coma conosco, está uma delícia!
_ Ah, tudo bem acho q eu vou experimentar um “conosquinho” então.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
CURIOSIDADES: Handebol
O handebol é uma modalidade desportiva criada em 1915, pelo alemão Karl Schellenz, sendo uma adaptação do futebol em que duas equipes, cada qual composta de sete jogadores, tenta marcar gols com as mãos. O único jogador que pode utilizar os pés para tocar na bola é o goleiro. O esporte encontra-se em fase de ascensão no Brasil, apesar de nunca ter obtido um ouro olímpico. Faz parte dos Jogos Olímpicos desde 1972.
É muito praticado nas escolas, devido o aproveitamento das quadras de futebol de salão para o handebol.
Inicialmente o handebol era jogado apenas por mulheres, mas passou a ser praticado pelos homens logo depois. Chegou ao Brasil em 1930.
Cada partida do jogo tem dois tempos de trinta minutos para os homens e vinte e cinco para as mulheres. A bola é movimentada através de passes feitos com as mãos até chegar à área do gol adversário.
Dar mais de três passos com a bola na mão, arrancá-la do adversário e pisar a área do goleiro adversário com ou sem a bola, são situações consideradas como falta. São penalizadas com tiro de 7 metros.
O primeiro campeonato oficial de handebol, disputado no Brasil, aconteceu na cidade de São Paulo. A primeira federação de Handebol foi a Federação Paulista.
Suas características, facilidade na aprendizagem e execução natural dos fundamentos, permitem a aplicação da velocidade, movimentação, força nos arremessos e habilidade no manejo da bola.
Na cidade de Glória D’Oeste, o esporte é muito praticado, tanto que três dos quatro times que participarão dos Jogos Escolares Regionais deste ano são de Handebol: 2 times femininos (A e B) e 1 time masculino (B).
Ano passado, nos jogos que aconteceram em Araputanga, a única modalidade a levar um título foi a de handebol feminino (B).
É muito praticado nas escolas, devido o aproveitamento das quadras de futebol de salão para o handebol.
Inicialmente o handebol era jogado apenas por mulheres, mas passou a ser praticado pelos homens logo depois. Chegou ao Brasil em 1930.
Cada partida do jogo tem dois tempos de trinta minutos para os homens e vinte e cinco para as mulheres. A bola é movimentada através de passes feitos com as mãos até chegar à área do gol adversário.
Dar mais de três passos com a bola na mão, arrancá-la do adversário e pisar a área do goleiro adversário com ou sem a bola, são situações consideradas como falta. São penalizadas com tiro de 7 metros.
O primeiro campeonato oficial de handebol, disputado no Brasil, aconteceu na cidade de São Paulo. A primeira federação de Handebol foi a Federação Paulista.
Suas características, facilidade na aprendizagem e execução natural dos fundamentos, permitem a aplicação da velocidade, movimentação, força nos arremessos e habilidade no manejo da bola.
Na cidade de Glória D’Oeste, o esporte é muito praticado, tanto que três dos quatro times que participarão dos Jogos Escolares Regionais deste ano são de Handebol: 2 times femininos (A e B) e 1 time masculino (B).
Ano passado, nos jogos que aconteceram em Araputanga, a única modalidade a levar um título foi a de handebol feminino (B).
Mãe sente-se feliz ao ver filho vencer
Nesta segunda edição do Jornal Fala Escola em homenagens às mães entrevistamos uma mãe gloriense, mas que tem o coração dividido entre Mato Grosso e Goiás, onde seu filho mais velho mora desde os 14 anos. Angela Aparecida da Silva Tolói é Funcionária Pública da Prefeitura Municipal de Glória D’Oeste, é formada em Matemática, casada e tem dois filhos.
Em entrevista, Ângela nos relatou a luta que ela e seus familiares tem feito para ajudar o filho Rafael de 18 anos na realização de seu sonho: o de ser jogador profissional de futebol. Segundo ela, Rafael Tolói fez seu primeiro teste em Cáceres e o segundo em Cuiabá. Depois disso, ele foi para Rio de Janeiro, mas como não tinha idade teve que voltar para Glória. Nesse meio tempo a família descobriu o Goiás. Eles o levaram para fazer o teste e ele foi aceito e permanece lá até hoje. Nessa época, ele tinha apenas 14 anos. A mãe diz emocionada ele saiu de casa muito novo, enfrentou uma cidade grande sozinho – Goiânia - e tivemos muita sorte porque encontramos amigos que nos ajudaram e que o acolheu. Sinto-me muito feliz, pois é muito bom ver meu filho realizar seu sonho.
Ele sempre dizia que queria ser jogador. Eu o orientava dizendo que não seria fácil, afinal, ficaria longe de casa e da família, mas era o que ele queria. Ele foi muito corajoso e tem muita garra.
Mesmo estando longe, sempre o incentivamos, dando apoio e carinho. Houve momentos em que ele pensou em desistir, mas eu sempre estimulei para que não desistisse assim tão fácil, mesmo em algumas vezes eu tendo umas recaídas continuei lhe dando forças.
Perguntamos como ela lidava com a saudade, já que as mães são mais emotivas. Ela nos disse que conversa com ele todos os dias pelo telefone, MSN. Quanto ao futuro ela nos disse que ainda está cedo para determinar alguma coisa, pois Rafael está construindo seu nome agora. Tolói, como é conhecido pela torcida do Goiás, foi campeão pela seleção Sub-18 no Japão, na seleção Sub-20 na Venezuela, e ganhou várias premiações em torno de sua carreira e hoje faz parte do time Titular do Goiás e está disputando o Campeonato Brasileiro.
Ela ainda nos contou que Rafael gosta muito de Glória D’Oeste, pois aqui há muitos amigos que também acreditam em seu potencial.
Ela termina dizendo: Acredito que me filho tem condições para ir mais longe e alcançar os seus objetivos, tanto pela sua capacidade como também pela sua inteligência e determinação.
Meus pensamentos são 24h nele, e todos os dias peço a Deus para que o ilumine, pois ele viaja muito e com certeza Senhor há de abençoá-lo em sua trajetória.
Em entrevista, Ângela nos relatou a luta que ela e seus familiares tem feito para ajudar o filho Rafael de 18 anos na realização de seu sonho: o de ser jogador profissional de futebol. Segundo ela, Rafael Tolói fez seu primeiro teste em Cáceres e o segundo em Cuiabá. Depois disso, ele foi para Rio de Janeiro, mas como não tinha idade teve que voltar para Glória. Nesse meio tempo a família descobriu o Goiás. Eles o levaram para fazer o teste e ele foi aceito e permanece lá até hoje. Nessa época, ele tinha apenas 14 anos. A mãe diz emocionada ele saiu de casa muito novo, enfrentou uma cidade grande sozinho – Goiânia - e tivemos muita sorte porque encontramos amigos que nos ajudaram e que o acolheu. Sinto-me muito feliz, pois é muito bom ver meu filho realizar seu sonho.
Ele sempre dizia que queria ser jogador. Eu o orientava dizendo que não seria fácil, afinal, ficaria longe de casa e da família, mas era o que ele queria. Ele foi muito corajoso e tem muita garra.
Mesmo estando longe, sempre o incentivamos, dando apoio e carinho. Houve momentos em que ele pensou em desistir, mas eu sempre estimulei para que não desistisse assim tão fácil, mesmo em algumas vezes eu tendo umas recaídas continuei lhe dando forças.
Perguntamos como ela lidava com a saudade, já que as mães são mais emotivas. Ela nos disse que conversa com ele todos os dias pelo telefone, MSN. Quanto ao futuro ela nos disse que ainda está cedo para determinar alguma coisa, pois Rafael está construindo seu nome agora. Tolói, como é conhecido pela torcida do Goiás, foi campeão pela seleção Sub-18 no Japão, na seleção Sub-20 na Venezuela, e ganhou várias premiações em torno de sua carreira e hoje faz parte do time Titular do Goiás e está disputando o Campeonato Brasileiro.
Ela ainda nos contou que Rafael gosta muito de Glória D’Oeste, pois aqui há muitos amigos que também acreditam em seu potencial.
Ela termina dizendo: Acredito que me filho tem condições para ir mais longe e alcançar os seus objetivos, tanto pela sua capacidade como também pela sua inteligência e determinação.
Meus pensamentos são 24h nele, e todos os dias peço a Deus para que o ilumine, pois ele viaja muito e com certeza Senhor há de abençoá-lo em sua trajetória.
terça-feira, 9 de junho de 2009
A nova mania
Nossa escola agora está com uma nova mania o PING – PONG, todos os alunos estão alvoroçados com esse novo passatempo, e não veem a hora de chegar o recreio para que possam se divertir. E pensando nessa nova diversão, decidimos então fazer uma pesquisa sobre a origem do ping – pong ou tênis e mesa, para que vocês saibam um pouco mais desse esporte tão interessante.
O tênis de mesa foi inventado na Inglaterra no século XIX onde era conhecido como ping-pong, até se tornar uma marca registrada e por isso mudou o nome na Europa para tênis de mesa sendo o nome ping-pong atualmente usado apenas para fins recreativos. É um dos esportes mais populares do mundo em termos de números de jogadores, assim sendo um dos mais novos esportes olímpicos. O tênis de mesa é conhecido como o esporte com o tipo de bola mais rápido do mundo e também como o esporte de raquete que mais produz efeito (rolação) na bola.
O tênis de mesa foi inventado na Inglaterra no século XIX onde era conhecido como ping-pong, até se tornar uma marca registrada e por isso mudou o nome na Europa para tênis de mesa sendo o nome ping-pong atualmente usado apenas para fins recreativos. É um dos esportes mais populares do mundo em termos de números de jogadores, assim sendo um dos mais novos esportes olímpicos. O tênis de mesa é conhecido como o esporte com o tipo de bola mais rápido do mundo e também como o esporte de raquete que mais produz efeito (rolação) na bola.
Para um futuro melhor
Diariamente ouvimos, assistimos e presenciamos fatos e comentários feitos a respeito de assuntos a cerca de importância universal, entre eles o que mais se destaca é: Degradação ambiental, este tem sido motivo de grande preocupação para muitos.
Quando dizemos “Degradação Ambiental” estamos nos referindo e juntando diversos tipos de problemas que leva facilmente a uma só causa. Se as geleiras estão derretendo, se as chuvas estão desproporcionais - chovendo muito em um lugar e pouco em outro - se as matas estão sumindo, espécies entrando em extinção há certamente alguém contribuindo para que isso aconteça e esse alguém somos nós – os seres humanos - quem estamos destruindo o que é nosso...
Exemplo bem claro disso é a Amazônia, a maior floresta tropical do mundo que abrange várias terras de diferentes países além do Brasil. A Amazônia apresenta rica biodiversidade, números de rios e é de grande importância na economia brasileira, considerada também a “Máquina de chuva”, por ter ciclo hidrológico essencial e responsável tanto pelas chuvas de seu território quanto de vários outros estados brasileiros. Mesmo nos proporcionando tanto bem, sabemos que ela vem passando por um momento de “Destruição Contínua”.
Suponhamos que este processo destrutivo continue sem que ninguém faça nada para impedir... Já parou para pensar nas conseqüências desastrosas que isso pode nos trazer?
No mínimo nossos filhos e netos viverão num “futuro incerto”, onde as chuvas, a fauna e a flora seriam relíquias de um passado ambicioso e irracional do próprio ser humano.
Por isso temos que ter consciência e aprender a valorizar o que é nosso. Penso, portanto que, respeitando o espaço de cada cidadão, o aumento de fiscalização o cumprimento de leis e a aplicação de multas para aqueles que desrespeitam essas regras, seria de muito aproveito em relação a Amazônia, pois nosso objetivo é sempre visar o “HOJE” em função do “AMANHÔ.
Thaís Reguero Demori
Entrevista: Banda “Not Name”: Promessa de futuro
Neste ano de 2009 temos prestigiado e apreciado o trabalho a música de alguns alunos e ex-alunos da Escola. Procuramos pelo grupo que nos recebeu e nos contou como foi a ideia de formar o grupo.
Jaqueliny: Como surgiu a idéia de formar a banda? E por quê?
Rafaela: Bom, eu já cantava sozinha, já havia feito algumas apresentações. O Alex gosta de tocar bateria, o Ghéssio do teclado, o Diego de cantar e o Fábio Jr da guitarra e no início deste ano foi feita uma proposta a de nos juntarmos para tocar no carnaval. A partir do dia que tocamos no carnaval surgiu a idéia de ficarmos juntos para ver se daria certo. Foi dessa forma que surgiu a banda.
Andréa: Qual é a formação da banda?
Rafaela: Rafaela: vocalista
Diego: vocalista
Alex: bateria
Fabio Junior: guitarra
Ghéssio: teclado
Jaqueliny: Quais são seus objetivos?
Rafaela: Formamos uma banda maior, com mais componentes, todos os instrumentos completos.
Andréa: Vocês cantam com o apoio e incentivo de alguém?
Rafaela: Sim, com o apoio do Prefeito Nilton Borges Borgato e do Prefeito Martins.
Jaqueliny: Com a sua ida para São Paulo, você pretende seguir carreira solo ou com a banda?
Rafaela: Pretendo seguir a carreira com a banda toda, pois foi com eles que eu comecei a divulgar meu trabalho.
Andréa: No momento a banda está fazendo muito Show? Quando será o próximo Show da banda Not Name?
Rafaela: sim, exclusivamente tocamos no Porto Esperidião, Calixto lanches e também Kiko pastelaria. E o nosso próximo Show está marcado para o dia 21 de Junho, na festa de Glória D`Oeste.
Economizar?
Estamos em pleno século XXI, e uma das grandes discussões é a questão ambiental. Como preservar o meio ambiente? Como conscientizar o homem de que é preciso parar com a devastação das matas? Como fazê-lo acreditar que podemos de alguma maneira ter qualidade de vida e assegurar um pouco dessa qualidade de vida para as gerações futuras?
Todos os anos nesta época do ano as discussões em torno deste assunto são aquecidas. Professores desenvolvem projetos com seus alunos, ambientalistas protestam, fazem mesa redonda para discutir o assunto. E mesmo assim continuamos a ver nos jornais notícias de caminhões carregados de madeira ilegal saindo da Amazônia. De pessoas que pescam mesmo em época que não pode. De queimadas irresponsáveis em reservas naturais e até mesmo no quintal do vizinho.
Estamos cansados de ouvir que temos de preservar a água potável, ensinamos isso para nossos alunos. Mesmo assim, muitos tomam banho de 15 minutos sem desligar o chuveiro. Outros ligam a torneira para pegar um balde d’água na hora da limpeza da escola e a esquecem ligada fazendo a água escorrer pelo terreiro ou calçada afora. Alunos vão tomar água e em vez de tomá-la a desperdiçam lavando a caneca no bebedouro.
São atitudes aparentemente inocentes, mas que provocam prejuízos grandiosos. É preciso mais atenção e mudança de atitude por parte de todos nós. Quando digo nós, falo de Escola, Comunidade, Município, Estado, Nação Humanidade... Uma coisa eu afirmo, é preciso economizar sim. Economizar no sentido de não desperdiçar. Nesta questão todos sem exceção tem que fazer a sua parte. De nada adianta ensinar a teoria se a prática é vivenciada de forma errônea.
Professora Mara Lucia Martins Rodrigues
Todos os anos nesta época do ano as discussões em torno deste assunto são aquecidas. Professores desenvolvem projetos com seus alunos, ambientalistas protestam, fazem mesa redonda para discutir o assunto. E mesmo assim continuamos a ver nos jornais notícias de caminhões carregados de madeira ilegal saindo da Amazônia. De pessoas que pescam mesmo em época que não pode. De queimadas irresponsáveis em reservas naturais e até mesmo no quintal do vizinho.
Estamos cansados de ouvir que temos de preservar a água potável, ensinamos isso para nossos alunos. Mesmo assim, muitos tomam banho de 15 minutos sem desligar o chuveiro. Outros ligam a torneira para pegar um balde d’água na hora da limpeza da escola e a esquecem ligada fazendo a água escorrer pelo terreiro ou calçada afora. Alunos vão tomar água e em vez de tomá-la a desperdiçam lavando a caneca no bebedouro.
São atitudes aparentemente inocentes, mas que provocam prejuízos grandiosos. É preciso mais atenção e mudança de atitude por parte de todos nós. Quando digo nós, falo de Escola, Comunidade, Município, Estado, Nação Humanidade... Uma coisa eu afirmo, é preciso economizar sim. Economizar no sentido de não desperdiçar. Nesta questão todos sem exceção tem que fazer a sua parte. De nada adianta ensinar a teoria se a prática é vivenciada de forma errônea.
Professora Mara Lucia Martins Rodrigues
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